Tecnologia 3G

Origem e evolução


Com o crescente aumento das tarefas e obrigações diárias, cada vez mais, torna-se indispensável ter acesso a informações rapidamente, independente do ambiente em que se encontre. Para tal, é imprescidível ter acesso a uma tecnologia móvel de boa qualidade.


Historicamente, a primeira geração dessa tecnologia ou 1G, originou-se no início dos anos 80 e transmitia informações sobre canais analógicos em uma frequência em torno de 800 MHz. Caracterizava-se por prover apenas o serviço de voz e possui uma segurança baixa, pois podia-se interceptar ligações alheias com um simples rádio, além de possuir grande perda nas comunicações devido a interferência[1].

A evolução da 1G deu-se em função da mudança dos sinais analógicos para digital, a sua sucessora ficou conhecida como segunda geração ou 2G. A 2G além de fornecer a trasmissão de voz, passou a implantar a possibilidade da transmissão de dados. Esta geração também surgiu com o intuito de padronizar as redes de comunicação móvel, aumento de segurança por autenticação e cifragem de chamadas, dentre outras[2].

A fim de estabelcer uma conexão entre a 2G e a atual geração de telefonia móvel 3G, surgiu a 2.5G, segunda e meia geração. Tal denominação diz respeito a mídia e não oficialmente pela UIT(Internation Telecommunication Union). Esta sub-geração empregou uma maior taxa de transmissão de dados[3].

Terceira Geração ou 3G

A terceira geração da telefonia móvel ou 3G, veio para substituir a 2G, visto que, a 2.5G não foi reconhecido oficialmente pelos orgãos regulamentadores. A 3G consiste em oferecer aos seus usuários uma maior qualidade, velocidade e alcance em suas transmissões de dados e voz, isso se torna possível, pois trabalha com uma melhor eficiência espectral[4].
Eficiência espectral de uma determinada modulação refere-se ao número de bits que se pode transmitir por unidade de hertz de largura de banda.
Por possuir um maior alcance podem ser útil para estabelecer uma VPN(Virtual Private Network), e.g, com um servidor centralizado em uma matriz e um vendedor externo. Tal episódio as distiguem das redes 802.11 que possuem um menor alcance, por suas restrições, ficam restritas as redes internas.

Características

A 3G possilita suportar um maior número de clientes de voz e dados. Há duas modalidades de comunicação utilizadas pela 3G, são: TDD e FDD.
  • TDD - Time Divisor Duplex, é um método onde tanto a transmissão do uplink quanto a do downlink, ocorrem na mesma frequência utilizando intervalos sincronizados de período[5].
  • FDD - Frequency Divisor Duplex, este método trabalha com frequências distintas para transmissão de uplink e downlink[5].
Por existirem modalidades distintas de comunicação, pode ocorrer de transitar por regiões onde emprega-se uma ou outra modalidade. No entanto, esta conversão acontece de forma implícita para seus usuários[5].

Como toda tecnologia que surge com o intuito de substituir outra tecnologia consolidada, a 3G mantem a compatibilidade de frequência entre suas antecessoras, operando nas frequências de 800 MHz e 1800 MHz, e em sua frequência específica a 2,1 GHz. A nível de transmissão de dados, o Brasil, opera em taxas de pico que gira entre 1,8 Mbps e 7,2 Mbps, dependendo da versão implatada[5].

Dados

Pode-se encontrar uma lista dos dispositivos 3G existentes no país no site da Teleco. Abaixo segue uma lista contendo as operadoras existentes no país com suporte a 3G e suas respectivas localidades.

Tabela 1. Operadoras de telefonia móvel e suas localidades

Esta tabela apresenta somente a cobertura das operadoras por estado, para ter acesso a uma listagem completa, acesse a página da Tecnologia 3G.
Dica: a operadora Oi está disponibilizando até o final do ano a tecnologia 3G para teste sem a obrigatoriedade de adesão. Porém, somente para poucas cidades onde há cobertura. Para maiores informações acesse a página da Oi.
Conclusão

Como toda tecnologia emergente, 3G ainda deverá passar um processo contínuo de atualização até que atinja seu limite, embora, já exista em desenvolvimento uma quarta geração de telefonia móvel, 4G.

Analisando o contexto existente nas vidas da maioria das pessoas, a 3G tem um futuro promissor em âmbito mundial, tomando assim, cada vez mais espaço em nosso cotidiano.

Referências

[1] WIKIPEDIA. 1G. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/1G>. Acesso em 29 nov. 2008.

[2] PUC-RIO. Disponível em: <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/cgi-bin/PRG_0599.EXE/8658_3.PDF?NrOcoSis=25785&CdLinPrg=pt>. Acesso em 29. nov. 2008.

[3] WIKIPEDIA. 2.5G. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/2.5G>. Acesso em 30 nov. 2008.

[4] TECNOLOGIA 3G. Disponível em: <http://www.tecnologia3g.com.br/default.php>. Acesso em 30 nov. 2008.

[5] SCRIBD. Tecnologia 3G. Disponível em: <http://www.scribd.com/doc/2413867/TECNOLOGIA-3G?autodown=pdf>. Acesso em: 30 nov. 2008.


José Mauro da Silva Sandy

Clube de Revista

19 comentários:

  Lopes

1 de dezembro de 2008 às 09:31

Salve, brother!
Bom texto, cara!
Para abrir as discussões, só gostaria que você dissesse, com base na sua pesquisa, quais as implicações que o 3G pode trazer na sociedade de uma forma geral. Afinal, com a disseminação dessas tecnologias, estaríamos entrando numa era onde mais pessoas poderiam ter acesso à Internet e com mais frequência, já que não seria mais necessário chegar em casa para acessar.
[]!

  José Mauro

1 de dezembro de 2008 às 10:04

Fala brow!

A 3G pode, e vai trazer, uma maior interactividade entre tecnologia e a sociedade.

Lembra quando nas aulas de Redes na EAFB, ou melhor, estudadando Comunicação de Dados, onde o Herlon citou que um dia todos os aparelhos eletrônicos teriam um endereço IP, pois é, acredito que isso é um grande passo para uma maior empregabilidade dessa idéia.

Certo dia desses, assitindo aquele quadro do "Domingão do Faustão" sobre invenções, um kra criou espécie um termômetro que ficava em contato com um bebê e este ficava plugado a um celular, quando a temperatura do bebê passava de um valor estipulado, era disparado um torpedo GSM para um celular previamente configurado.

Já pensou em realizar um monitoramento pela internet usando o 3G?

É uma tecnologia que tem muito ainda o que evoluir, abaixar os custos e mudar sua metodologia de cobrança. Pois o pacote assinado não é por velocidade de conexão e sim por bytes acessados.

Para quem vive na correria do dia-a-dia, esta seria sem dúvida uma boa opção de acesso a internet.

Embora quanto amadurecer a idéia das redes WinMax, está sim seria uma execelente solução.

Abraço e valeu.

  Lopes

1 de dezembro de 2008 às 11:30

Salve, salve!

Só uma correção: WiMAX, não WinMax. ;)

Com certeza o IPv6 pode ajudar muito nesse sentido, digo até que seria interessante ter 1 endereço IP por pessoa. Seria o fim do CPF! :D

Acho que a tecnologia 3G pode mudar muito o ambiente de redes das empresas. Numa empresa onde a maioria dos funcionários possui notebooks e acesso 3G, eles deixariam de usar a rede interna da empresa, podendo baixar filmes, músicas, jogos, softwares etc., sem comprometer o desempenho da rede local. Então o modo como a "produtividade digital" é encarada teria que mudar, pois o Orkut não estaria mais bloqueado... ;)

Acho que o advento do 3G pode nos levar a uma era de "sempre conectado", mais ou menos como o celular fez. Você vai poder estar na beira da praia, tomando água de côco e enviando uma foto para amigos, enquanto conversa com eles via celular, com câmera! Vai poder ler seus emails no trânsito e postar no blog de uma praça... As possibilidades são muitas!

Você citou que a 1G surgiu na década de 1980. Você sabe as datas de surgimento das outras gerações, ou não há como precisar?

Outra coisa: pelo que já li até hoje, e entendi do seu texto, a grande revolução do 3G está na velocidade de conexão. Apesar de ser um BOOOM na comunicação, o grande avanço do 3G é a rapidez com que as informações podem ser trocadas entre dois pontos. É justamente isso que permite essa nova gama de serviços (antes do 3G, por exemplo, podia-se acessar a Internet, mas o acesso não era tão satisfatório quanto num computador com uma conexão à Internet). Você concorda ou discorda disso? Por quê?

[]!

  José Mauro

1 de dezembro de 2008 às 12:13

Primeiramente, obrigado pela correção.

Em relação ao IPv6 a nível de pessoas não encaro isso como possitivo. Prefiro a idéia de ao nascermos memorizar, por exemplo, nossas íris em um banco federal e a sempre quando você for precisar de algo como hoje o CPF, você realizaria espécie uma validação(é claro que haveria que ter dipositivos acessíveis a essa tecnologia). E essa íris geraria um número criptografado que valeria de autenticação.

Quanto aos ambientes empresarias acredito que valeria mais o exemplo que citei sobre contatos externos de funcionários. Ao nível que você apresentou para o administrator de redes seria ótima, mas como disse é uma tecnologia kra para baixar pacotes grandes, visto que se paga por bytes baixados.

A 2G surgiu no ínicio dos anos 90, agora as demais não consigo precisar, mais pesquisarei e te informarei depois. Acredito que a 3G tenha aparecido nos finais da década de 90.

A 3G para você fazer um acesso básico e rápido à internet, mas para acessos que necessite de mais tempo desprendito, ainda tem muito a melhorar.

Abraço.

  Lopes

1 de dezembro de 2008 às 13:56

A idéia do IP seria boa boa para controlar o acesso à Internet. Sempre que você acessasse, usaria o seu IP, o que te faria responsável por suas atitudes online. É lógico que a segurança deveria ser maior, a ponto de evitar que uma pessoa usasse o IP de outra... Mas isso são outros 500... rs

Bom, dando sequência à "entrevista", você poderia citar alguns exemplos de protocolos de cada geração?

  José Mauro

1 de dezembro de 2008 às 15:14

Sem dúvida, mais extrapolando o conceito de IP, imagine isso voltado a identificação única em relação a algo voltado a biometria.

Os protocolos foram:
1ª Geração
AMPS: Advanced Mobile Phone System que eram responsáveis pelos sinais analógicos, 1G, dividia seus canais onde cada canal em um par de frequências de transmissão e recepção a 30 KHz..

2ª Geração
TDMA: Time Divisor Multiple Access, já é um sinal digital, mantém a mesma estrutura dos canais AMPS, dividindo-se em canais RF. Porém, podendo ser dividos em até 6 intervalos.

Os demais sinais digitados são:
CDMA: Code Divisor Multiple Acess, trabalha na distribuição por códigos que lhe são atribuidos quando a comunicação se inicia. Esta comunicação sempre é diferente uma da outra devido ao código gerado.

GSM: Global System for Mobile Communications, consiste na existência de um pequena chip, denominado SIM(Subscriber Identify Module) com a função de armazenar todos os dados referentes a autenticação, espécie a uma identidade do aparelho.

2.5ª Geração
GPRS: General Packet Radio Service e EDGE: Enhanced Data Rates for GSM Evolution.

3ª Geração
UMTS: Universal Mobile Telecommunications System
HSDPA: High Speed Uplink Packet Acess, conhecido como 3.5G
WCDMA: Wideband Code Division Multiple Acess

Maiores detalhes sobre os protocolos 3G, acesse: http://www.tecnologia3g.com.br/glossario.php?id=8

Ufa!!!!!!!!!!!!
kkkkkk

Abraço brother.

  Lopes

1 de dezembro de 2008 às 18:50

kkk

Você responde rápido!

Salvo engano, a TIM e a Vivo, atualmente, em Barbacena, trabalham com o EDGE. Futuramente, acho que a Vivo pretende adotar o HSDPA.

Acho que esse 3G é um concorrente fortíssimo para provedores pequenos (e.g., Net-Rosas e City10) e para as LAN Houses. É lógico que há um período de adequação à tecnologia, mas se eu fosse um empreendedor de algum desses ramos, já estaria buscando uma forma de estender meus serviços, para não perder dinheiro num futuro próximo.

Vou te confessar que não sou o maior fã de celular. É até contraditório, já que também estou no ramo de tecnologia e já tô acostumado a carregar o meu Maczinho pra todo lado. Mas celular... Vira e mexe esqueço de levá-lo comigo, às vezes fica no silencioso e nem vejo que me ligaram, outras vezes esqueço de carregar a bateria dele... Pra mim é a coleira 2.0! Estou tentando me adequar a isso, mas confesso que tenho achado bem difícil.

Na minha opinião, como já disse, tecnologias como as 3G tendem a fazer da conexão com a Internet o que o celular fez com a telefonia. Simplesmente não vão admitir que você não esteja conectado, que você não retornou o email ou não viu o site que indicaram, na hora que pediram. Por um lado é bom, vai ser muito mais produtivo do ponto de vista profissional. Mas do ponto de vista pessoal, acho que tende a ser muito intrusivo. O meu lado jeca tem medo disso. Tanto que quando viajo, normalmente fico dias sem ver um computador, sem sentir muita falta. Fico intrigado em pensar que poderei ser obrigado a ficar sempre conectado.

Qual a sua opinião pessoal disso? Vê com bons olhos? Também fica tenso em pensar nisso?

[]!

  José Mauro

1 de dezembro de 2008 às 19:20

O que você perguntou era para fazer parte da postagem mas resolvi cortar no final e nas minhas referências tem tudo explicado.

Não vejo os provedores pequenos perdendo espaço para a 3G(pelo menos não agora), agora caso a WiMax pegue, isso sim faria estes provedores perderem espaço, e rápido viu.

Eu ainda não vejo a 3G tomando conta de alguma parcela do mercado, ao menos para mim, é uma tecnologia elitista, mas que deve ser usada quando necessário.

Quando digo elitista, me refiro que os primeiros usuários pagaram o preço pela tecnologia implantada, e.g., as televisões custam +/- 30 dólares. Imagine um mini-modem?

A obrigatoriedade de viver sempre conectado assusta sem dúvida, mas o conectado em um sentido maior, mais amplo: como atualização e reciclagem no trabalho, dentre muitas outros. Se pararmos para pensar quanto tempo ficamos conectado na internet por semana?

Já pensou que pelo menos 50% do seu tempo vc está em frente de um computador?????

Eu por exemplo, devo passar quase 100 hrs na internet por semana, sem contar em frente ao computador. Já pensou???

Não consigo passar nem um dia sem ligar um computador, nem que for para vê-lo ligado.

Ps. no carnaval é o tempo que fico mais tempo sem mexer com um computador no ano, 4 dias.

Abraço brow.

  Lopes

2 de dezembro de 2008 às 13:58

É verdade que passamos muito tempo conectados. Eu estimo que devo ficar umas 7h/dia (média) na frente de um computador. Mas ainda assim me assusto...

Você chegou a pesquisar sobre a forma com que as operadoras estão regulando o 3G para os usuários? Digo, há limitação por tempo ou quantidade de download, ou é ilimitado, ou os 2 dependendo do plano? Qual a faixa de preço?

[]!

  José Mauro

2 de dezembro de 2008 às 15:26

Pelo que eu pude percerber, acompanhei mais o processo da Vivo, existe um pacote com um número estipulado de MegaBytes em sua assinatura. Suponhamos que vc assinou um plano de 500MB, vc poderia usar a internet até chegar esse limite de uso dos pacotes, ultrapassando será pago um valor por KB acessado. Existe também uma assinatura ilimitada onde você pode usar sem nenhuma restrição.

Caso queira conferir dê uma olhada nesta página: http://minas.vivo.com.br/conheca/servicos/conexaointernet/VivoZap/Contratacao.aspx

Abraço.

  Lopes

2 de dezembro de 2008 às 18:22

Eu havia pesquisado justamente a situação da Vivo há uns meses atrás. Um dos donos da empresa onde trabalho, inclusive, chegou a assiná-la, mas não ficou uma semana com o serviço. Segundo ele a conexão era muito lenta. E não é pra menos, aqui em Barbacena, ainda contamos apenas com tecnologias 2.5G (EDGE, salvo engano).

Sexta-feira passada, 29/11/2008, houve a inauguração do 3G da Claro aqui na cidade. Foi lá no Mirante. Um amigo meu foi e disse que estava ótimo. :D

[]!

  José Mauro

2 de dezembro de 2008 às 22:43

É isso mesmo a Vivo ainda não disponibizou a terceira geração para nós, eles trabalham nesse "elo" entre a 2G e 3G, mais que acaba não sendo nada, totalmente sem identidade.

Na praça do Boa Morte, tem uma faixa agradecendo sobre o 3G feita pela Claro, qdo vc passar por lá dê uma olhada.

Se a conexão for boa e passar a ter uma padronização do pacotes oferecidos, por exemplo, ilimitados. É uma tecnologia que vai ter seu espaço, principalmente junto a telefonia.

[]

  Lopes

2 de dezembro de 2008 às 23:19

Só um comentário, mais a título de informação: segundo o Tick-Tack Podcast, edição 8, a Telefônica já noticiou a instalação de uma ERB WiMAX aqui no Brasil. Não me lembrou onde vi ou ouvi (neste caso Tick-Tack ed.7), que uma empresa já anunciou que vai cobrir os EUA inteiro com WiMAX.

Como a evolução que o 3G trouxe foi, no fundo, a velocidade, protocolos 3G que atingem cerca de 7Mbps já estariam obsoletos, já que o WiMAX Mobile (IEEE 802.11e) atinge brincando 70Mbps. Portanto eu concordo com os comentários da fonte, que dizem que o 3G pode morrer, sem conhecer a fama. Neste caso, usuários ávidos por tecnologia sairiam logo do 3G, indo pro WiMAX (4G?) e o 3G ficaria para o povão...

  José Mauro

3 de dezembro de 2008 às 23:08

Tenho a mesma opinião que você, a 3G realmente pode morrer antes de atingir o seu apice. Qdo comecei a pesquisar disse a você que teria que falar sobre o WiMax, que pelo sua postagem já supera e muito a 3G.

Não vejo como o povão ficando com a 3G, vejo ela como uma câmera que temos hj no celular, um infra-vermelho ou bluetooth, a maioria das pessoas tem isso no celular mais quase ninguem usa, eu sou um deles!

Imagino a WiMax provendo sinal para todos os cantos a um preço acessível.

abraço.

  Lopes

6 de dezembro de 2008 às 13:22

A início eu acho que o "povão" ficaria com o 3G pelo fato de que as operadoras vão querer ganhar com esta tecnologia, já que elas investiram. Então elas poderiam ter um plano básico que usaria 3G e um plano de alta velocidade, que usaria WiMAX. Lembre-se que muito já foi investido nesse sentido e a história prova que os fabricantes e prestadoras de serviços não são bobos. A tecnlogia de 64bits para processadores é um exemplo: já havia processadores 64bits há anos. A Apple usa os mesmos há muito tempo, por exemplo, mas só de uns 3 anos pra cá que eles foram popularizados.

Ah! Quando digo "povão", me refiro à quantidade de pessoas, não ao poder aquisitivo delas. Nada impede que um bilhardário esteja entre este povão. Agora, se a maioria das pessoas não tem um poder aquisitivo alto, culpe eles mesmos, por escolherem governantes ruins, que colaboram para uma má distribuição de renda nesse país tão injusto!

;)

  José Mauro

6 de dezembro de 2008 às 23:15

Eta politicagem!!!!!!!!!kkkkkkkk

Com certeza as operadores não irão implantar o WiMax tão cedo, visto que, elas precisam recuperar os custos na pesquisa e desenvolvimento do 3G.

Quando digo que a 3G não pegara, me refiro, ao fato dos provedores que atualmente disponibilizam acesso via à rádio, deveriam pular essa etapa e partir para o WiMax. Assim, as operadores veriam um tempo de vida menor para a 3G.

Abraço.

  Lopes

9 de dezembro de 2008 às 09:56

Notícia de hoje (9/12/08) no UOL Tecnologia:
LAN Houses vão desaparecer, diz estudo: http://info.abril.uol.com.br/aberto/infonews/122008/08122008-26.shl

Nós já previmos isso... :D

  José Mauro

9 de dezembro de 2008 às 20:28

Kra pensa bem, lembra qdo estavámos na EAFB no primeiro período e vc, Hugo e eu ficamos brincando em abrir uma LAN House, ainda bem que era só brincadeira. kkk

  Lopes

13 de dezembro de 2008 às 12:34

kkk
Mas para a época era bom! Até hoje é, dependendo de onde você montar. Se tivermos retorno com o investimento e fecharmos as portas com saldo positivo em comparação com outra aplicação como poupança, acho que pode-se dizer que fomos bem sucedidos... rs
O problema, ao meu ver, era o Hugo... Ia ficar no Orkut direto, seria uma zona... kkk